E como tem na minha bio que amo assistir filmes, hoje vim resenhar um filme que eu amei ver, de uma história muito bonita, que me fez refletir sobre a vida. O filme é retratado no período da Segunda Guerra Mundia - Incrível uma pessoa amar filmes assim, e não ser muito fã de história na escola, né? -. Conta a história de uma família - pai, mãe e filho-. Confesso que o comecinho do filme ainda não dá pra entender a história e gostar logo de cara, onde Guido, um judeu, personagem principal, se apaixona por uma professora e até eles se casarem a história é, digamos que, normal. Para mim, o filme realmente começa quando mostra Guido e a professora Dora casados e com um filho, Josué, de 5 anos. Chega um momento em que todos os judeus da Itália são levados para o Campo de concentração. Quando Dora descobre e imagina o sofrimento que sua familia passará, se entrega e pede para também ser levada para o campo. Lá, Guido e Josué ficam separados de Dora, sem manterem contato algum. O lindo da historia é a forma de como o Guido trata da situação com seu filho, fala para ele que estão em um jogo, e que eles precisam ganhar conseguindo mil pontos. Diz ainda que o prêmio será um tanque de guerra. Com isso, josué precisa obedecer todas as regras, e fazer tudo que os soldados mandarem, para assim conseguirem pontos. Josué acredita no jogo e faz tudo que o pai pede. Em nenhum momento o pai mostra que está sofrendo para o filho. Infelizmente Guido não resiste a Guerra, tentando encontrar Dora para os três fugirem, mas conseguiu seu principal objetivo, salvar seu filho. No final, quando a guerra acaba, com a chegada do exercito americano para libertar os presos, um soldado vem em direção a Josué em cima de um taque de guerra. Josué alegre grita que ganhou o jogo e que tudo que o pai dele disse era verdade.

O filme é belo, porém o final é triste, lembra um pouco o menino do pijama listrado. Me emocionou muito e eu super recomendo!

Até a próxima!